As condições climáticas de regiões áridas, a necessidade de diversificação da matriz hídrica para além dos mananciais de água doce e a proximidade com o mar, têm colocado a América Latina como potencial produtora de água a partir de processos de dessalinização.

Apesar do potencial, atualmente, apenas 6% do mercado mundial corresponde a essa região, com Chile e México em destaque, de acordo com a Associação Latino-americana de Dessalinização e Reúso de Água (Aladyr). A capacidade de dessalinização instalada no Chile é de 5,6 m³/s. Já o México consegue produzir até 3,6 m³/s.

Chile e México são destaques em dessalinização na América Latina

As condições climáticas de regiões áridas, a necessidade de diversificação da matriz hídrica para além dos mananciais de água doce e a proximidade com o mar, têm colocado a América Latina como potencial produtora de água a partir de processos de dessalinização.

Apesar do potencial, atualmente, apenas 6% do mercado mundial corresponde a essa região, com Chile e México em destaque, de acordo com a Associação Latino-americana de Dessalinização e Reúso de Água (Aladyr). A capacidade de dessalinização instalada no Chile é de 5,6 m³/s. Já o México consegue produzir até 3,6 m³/s.

No Brasil, a Planta de Dessalinização do Ceará terá capacidade para produzir 1 m³/s, podendo ser a maior planta em operação no país com foco na produção de água para consumo humano.